Este vídeo foi criado e produzido pelos jovens que, desde agosto de 2009, participam do Projeto Acreditar Jovem.
Contamos com o apoio da ong Pró-Humana, com apoio da sociedade civil por meio da ong Consciência Solidária e das Faculdades Atibaia/FAAT que nos cedeu os seus laboratórios de Informática. Nos apoiaram, ainda, a UNICAMP com seu Teleduc 4.o onde os alunos têm uma sala virtual de aprendizagem. Agradecemos a todos pela força!
O projeto continua, agora em um novo e especial momento: teremos nosso telecentro!!!! pela rede de inclusão digital do Banco do Brasil. Participamos da Rede Nacional de Formação para a Inclusão Digital e do curso de Formação de Monitores do Telecentros.BR
domingo, 8 de agosto de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Logo do Projeto Acreditar
Era mais que tempo! Finalmente conseguimos recursos para nossa camiseta. O logo foi desenhado por Jacqueline, nossa artista com os slogan Para vencer na Vida só sendo Fera e o da camiseta, ficou No mundo do Trabalho só sendo Fera foram criados pelo coletivo dos jovens da Primeira Turma. Parabéns!
Lucas em ação agora com a camiseta do Projeto Acreditar. A seu lado Ana Franscisca Câmara, da ong PróHumana, que abrigará a Incubadora Juvenil, no bairro de Caetetuba, Atibaia.
Vida de jornalista não é fácil. Mas é isso que eu quero!
“Agora estou animado pra fazer faculdade. Espero que dois anos passem rápido!” Disse Lucas, na noite de 25 de março de 2010 ao descer do carro na volta de sua primeira cobertura jornalística de peso. Afinal cobrir um evento com cerca de 2300 pessoas e ouvir a pré –candidata do PV, a senadora Marina Silva, ex- Ministra de do meio Ambiente, falar de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável não é uma tarefa simples. (veja o blog das Feras a sua cobertura). “Quero ser jornalista, mesmo”.
Mesmo não compreendendo muitas das palavras difíceis ditas pela senadora, Lucas não intimidou. Ouvidos e olhos atentos para o novo, sentado, quase na fila do gargarejo, assistiu de perto, junto à Ana Francisca Câmara; andou e fotografou acompanhado de Marta Alvim, ambas jornalistas pela FAAT promotora do evento.
A percepção de Lucas esteve aguçada: “Nossa, teve uma hora que eu senti os olhos do prefeito e da “dona” me olhando. Até tinha esquecido que estava com a camiseta do Projeto Acreditar ... acho que eles estavam tentando ler o que estava escrito aqui: no mundo do trabalho só sendo fera” , contou Lucas com os olhos brilhando de emoção. “Vou escrever prá não esquecer, inclusive escrever o que não entendi “, disse Lucas, sem sono e ainda emocionado...
A FAAT – Faculdades Atibaia - apóia o Projeto Acreditar, cedendo seus laboratórios de informática para o uso do grupo de jovens do Projeto Acreditar.
sexta-feira, 12 de março de 2010
As atividades continuam
Reiniciamos no dia 20 de janeiro para buscar e experimentar as diversas profissões.
Agradecemos o apoio e acolhida dos profissionais mais experientes que receberam os jovens do Projeto Acreditar.
Ana Paula (recepcionista) Clínica Infantil - Dra Lucila, Hospital Novo Atibaia;
Natalia (cabelereiro) - Pablo, Pablo Cabelereiro
Amanda (gastronomia) - Carlos, Restaurante Ao Mirante
Guilherme (técnico em hardware) Dilson, FAAT
Danilo (administrador de empresa) - empresário Kazuo Ando
Tacio (agrônomo e arquiteto) - eng. Sergio, Espaço Caetê
Ezequiel (tradutor e intérprete) - tradutor Paulo (ex-Yasigi)
Jaqueline (desig de moda e costureira) - Fátima, SENAI
Lucas (jornalista) - Marta Alvin, jornal Atibaiense
Mariana (dança) - Claudio terrana, Centro de Conviência
Alef (mecânico) - Adriano e Michel
A experiência do mini-estágio está colocada nos blog dos jovens (os links estão no lado direito deste blog)
sábado, 21 de novembro de 2009
Exposição Fotográfica online
Depois de dois meses de trabalho, os três grupos do Projeto Acreditar - Feras, The Best e Cheiro de Feijão - publicam sua exposição fotográfica. Caetetuba, Jardim Brogotá, bairros de Atibaia foram alvos de investigação e registro fotográfico.
Um olhar atento, em busca do diferente, marca esta primeira experiência.
Visitem e deixem por lá seus comentários.
Os links serão permamentes e encontra-se no menu a direita deste blog.
Até lá!
Um olhar atento, em busca do diferente, marca esta primeira experiência.
Visitem e deixem por lá seus comentários.
Os links serão permamentes e encontra-se no menu a direita deste blog.
Até lá!
domingo, 15 de novembro de 2009
Acreditar nas ruas de caetetuba. Ação!
Hoje somos um grupo de 20 jovens que se reune semanalmente, quintas, sextas-feiras, pontualmente às 13h30 no pátio do projeto Curumin, para irmos para o laboratório de informática da FAAT. São duas horas que voam.
Com câmeras em punho, aos sabados os jovens, divididos em três grupos, se transforma em cineastas, repórteres, fotógrafos em busca de respostas às questões colocadas nas atividadesdo Projeto Acreditar: lixo, reciclagem, falta de infra-estrutura, esgoto a céu aberto, buracos nas calçadas, desperdício... Como salvar o planeta?
Em breve publicarão seus blogs e filmes no Youtube aguardem!
Com câmeras em punho, aos sabados os jovens, divididos em três grupos, se transforma em cineastas, repórteres, fotógrafos em busca de respostas às questões colocadas nas atividadesdo Projeto Acreditar: lixo, reciclagem, falta de infra-estrutura, esgoto a céu aberto, buracos nas calçadas, desperdício... Como salvar o planeta?
Em breve publicarão seus blogs e filmes no Youtube aguardem!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Projeto ACREDITAR
Finalmente!
Chegou o dia de colocar a mão na massa! No dia 15 de agosto, as 14 horas, toda a equipe do Projeto Acreditar estará reunida na Paróquia de São Sebastião para conhecermos os futuros alunos e os futuros multiplicadores que germinarão a grande teia da inclusão dos jovens no mundo do trabalho.
Ana Lucia Junqueira, matemática, cuidará da formação dos multiplicadores. Marta Alvim, jornalista e artista plástica coordenará as atividades presenciais de criação. Ana Francisca Camara, nossa fiel referencia no bairro de Caetetuba, Atibaia, SP
Aos poucos colocaremos o nome da equipe que ganha forma e corpo.
Todos unidos na mesma direção: acreditam que é possível acreditar no poder de cada um dos jovens que estão, por enquanto, fora do mundo do trabalho.
Objetivos do Projeto Acreditar
1. Construir o sentimento de empoderamento (empowerment) para se inserir no Mundo do Trabalho e se sentir pertencente a uma comunidade
2. Edificar uma Incubadora Juvenil e um Banco de Talentos para viabilizar o plano de negócio e os projetos de vidados alunos do curso Empoderamento Juvenil
Chegou o dia de colocar a mão na massa! No dia 15 de agosto, as 14 horas, toda a equipe do Projeto Acreditar estará reunida na Paróquia de São Sebastião para conhecermos os futuros alunos e os futuros multiplicadores que germinarão a grande teia da inclusão dos jovens no mundo do trabalho.
Ana Lucia Junqueira, matemática, cuidará da formação dos multiplicadores. Marta Alvim, jornalista e artista plástica coordenará as atividades presenciais de criação. Ana Francisca Camara, nossa fiel referencia no bairro de Caetetuba, Atibaia, SP
Aos poucos colocaremos o nome da equipe que ganha forma e corpo.
Todos unidos na mesma direção: acreditam que é possível acreditar no poder de cada um dos jovens que estão, por enquanto, fora do mundo do trabalho.
Objetivos do Projeto Acreditar
1. Construir o sentimento de empoderamento (empowerment) para se inserir no Mundo do Trabalho e se sentir pertencente a uma comunidade
2. Edificar uma Incubadora Juvenil e um Banco de Talentos para viabilizar o plano de negócio e os projetos de vidados alunos do curso Empoderamento Juvenil
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Vale mais do que uma reflexão
A notícia publicada no UOL no dia 21/07/2009 - 12h42 Um em cada 500 adolescentes brasileiros vai ser morto até os 19 anos, revela estudo deveria ocupar as primeiras páginas dos jornais, assim como a gripe suína ou o avião iraniano que explodiu ontem.
O estudo foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas, que foi apresentado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. Seriam as seguintes causas mortis:
Homicídios 46%
Mortes naturais 26%
Acidentes 22%
Suicídios 3%
Mortes mal definidas 3%
A estimativa é de que o número de jovens mortos chegará a 33.504 entre 2006 e 2012, sendo que metade desses crimes acontecerá nas capitais. A chance de um jovem morrer por arma de fogo é três vezes maior na comparação com outras armas.
Soma-se a essas informações, a notícia: Subsecretária: estimativa de 13 mortes diárias de jovens causa surpresa.
Na verdade, a maior surpresa é a surpresa da subsecretária dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), Carmen Oliveira, quando diz:"Isso significa que teremos 13 mortes diárias por assassinatos de adolescentes. Considerando a preocupação brasileira com a gripe suína, em que cada morte é contabilizada dia a dia, é importante que a sociedade tenha a mesma indignação e preocupação com essas vidas perdidas na adolescência". A subsecretaria também reconheceu a "ineficiência" e a "insuficiência" de políticas públicas, inclusive diante de situações como a evasão escolar.
E declarou que a SEDH fez esta semana uma espécie de "pactuação" com gestores municipais e estaduais - sobretudo dos municípios com os maiores índices de assassinato na adolescência - para organizar ações conjuntas, diagnósticos locais e enfrentamento integrado do problema.
Pactuação????
Será que ainda precisamos pactuar em situações como esta? Pactuar, segundo o dicionario,significa v.t. Ajustar, contratar. / &151; V.i. Ceder, transigir.
Qual o papel do Estado? senão o defender seus cidadãos das agressões e vicissitudes?
Segundo o professor Inácio Cano, membro do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj)no país há um "problema central" de violência letal. Para Cano, as políticas públicas brasileiras estão voltadas para a violência contra o patrimônio quando deveriam priorizar a violência contra a vida.
"Está na hora de o Brasil mudar suas prioridades", disse, ao ressaltar que a probabilidade de um adolescente brasileiro ser vítima de arma de fogo chega a ser três vezes maior do que a de ser assassinado de outra forma. "A arma de fogo tem que ser sempre foco em qualquer política de prevenção."
Na avaliação do representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Manuel Buvinich, 60% dos ganhos que o país alcançou com a redução da mortalidade entre crianças de até 5 anos "se perdem" diante dos altos índices de assassinato de adolescentes. "Ficamos muito preocupados com o fato de a violência letal começar tão cedo, aos 12 anos."
Será que alguém já fez esta conta financeira?
Quantos por cento dos orçamentos municipais estão comprometidos com a segurança (curativa) e quantos por cento estão comprometidos com a seguranca preventiva, entre as quais destacaria a educação e a preparação dos jovens para o mundo do trabalho que realmente os valorize?
Muito dizer e pouco fazer...
O estudo foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas, que foi apresentado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. Seriam as seguintes causas mortis:
Homicídios 46%
Mortes naturais 26%
Acidentes 22%
Suicídios 3%
Mortes mal definidas 3%
A estimativa é de que o número de jovens mortos chegará a 33.504 entre 2006 e 2012, sendo que metade desses crimes acontecerá nas capitais. A chance de um jovem morrer por arma de fogo é três vezes maior na comparação com outras armas.
Soma-se a essas informações, a notícia: Subsecretária: estimativa de 13 mortes diárias de jovens causa surpresa.
Na verdade, a maior surpresa é a surpresa da subsecretária dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), Carmen Oliveira, quando diz:"Isso significa que teremos 13 mortes diárias por assassinatos de adolescentes. Considerando a preocupação brasileira com a gripe suína, em que cada morte é contabilizada dia a dia, é importante que a sociedade tenha a mesma indignação e preocupação com essas vidas perdidas na adolescência". A subsecretaria também reconheceu a "ineficiência" e a "insuficiência" de políticas públicas, inclusive diante de situações como a evasão escolar.
E declarou que a SEDH fez esta semana uma espécie de "pactuação" com gestores municipais e estaduais - sobretudo dos municípios com os maiores índices de assassinato na adolescência - para organizar ações conjuntas, diagnósticos locais e enfrentamento integrado do problema.
Pactuação????
Será que ainda precisamos pactuar em situações como esta? Pactuar, segundo o dicionario,significa v.t. Ajustar, contratar. / &151; V.i. Ceder, transigir.
Qual o papel do Estado? senão o defender seus cidadãos das agressões e vicissitudes?
Segundo o professor Inácio Cano, membro do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj)no país há um "problema central" de violência letal. Para Cano, as políticas públicas brasileiras estão voltadas para a violência contra o patrimônio quando deveriam priorizar a violência contra a vida.
"Está na hora de o Brasil mudar suas prioridades", disse, ao ressaltar que a probabilidade de um adolescente brasileiro ser vítima de arma de fogo chega a ser três vezes maior do que a de ser assassinado de outra forma. "A arma de fogo tem que ser sempre foco em qualquer política de prevenção."
Na avaliação do representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Manuel Buvinich, 60% dos ganhos que o país alcançou com a redução da mortalidade entre crianças de até 5 anos "se perdem" diante dos altos índices de assassinato de adolescentes. "Ficamos muito preocupados com o fato de a violência letal começar tão cedo, aos 12 anos."
Será que alguém já fez esta conta financeira?
Quantos por cento dos orçamentos municipais estão comprometidos com a segurança (curativa) e quantos por cento estão comprometidos com a seguranca preventiva, entre as quais destacaria a educação e a preparação dos jovens para o mundo do trabalho que realmente os valorize?
Muito dizer e pouco fazer...
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O que é empoderamento?
O termo empoderamento tem origem no conceito de empowerment, utilizado por José Armando Valente (1999) e S. Papert (1988), no âmbito da tecnologia educacional, para designar o sentimento de sucesso, de reconhecimento pela pessoa de sua capacidade criativa e operacional ao realizarem um projeto de interesse pessoal.
O termo empoderamento refere-se em uma de suas múltiplas acepções a um processo dinâmico que se constrói a partir das práticas produzidas pelos sujeitos por meio do contexto em que estão inseridos.
Dito de outra forma, empoderar significa muito mais do que “transferir” ou “tomar posse” de elementos que permitam a estes transitar nos meandros decisórios de sua coletividade, mas sim, fornecer subsídios a estes para que possam ultrapassar os limites da consciência ingênua, tornando-se cidadãos críticos e conscientes de sua posição enquanto indivíduo histórico, situado. (Meirelles e Igrasia, 2006).
A pesquisadora Baquero (2005) nos elucida:
O empoderamento, como processo e resultado, pode ser concebido como emergindo de um processo de ação social, no qual indivíduos tomam posse de suas próprias vidas pela interação com outros indivíduos, gerando pensamento crítico em relação à realidade, favorecendo a construção da capacidade pessoal e social e possibilitando a transformação de relações sociais de poder. (p. 76).
Compartilho da visão de Paulo Freire (1998) quando diz “A passagem da consciência ingênua para a consciência crítica é fruto de um processo de desenvolvimento das habilidades individuais, estimuladas pela criatividade e pela compreensão da realidade social concreta. A educação crítica e emancipatória pode desempenhar importante papel nesta passagem.”
O termo empoderamento refere-se em uma de suas múltiplas acepções a um processo dinâmico que se constrói a partir das práticas produzidas pelos sujeitos por meio do contexto em que estão inseridos.
Dito de outra forma, empoderar significa muito mais do que “transferir” ou “tomar posse” de elementos que permitam a estes transitar nos meandros decisórios de sua coletividade, mas sim, fornecer subsídios a estes para que possam ultrapassar os limites da consciência ingênua, tornando-se cidadãos críticos e conscientes de sua posição enquanto indivíduo histórico, situado. (Meirelles e Igrasia, 2006).
A pesquisadora Baquero (2005) nos elucida:
O empoderamento, como processo e resultado, pode ser concebido como emergindo de um processo de ação social, no qual indivíduos tomam posse de suas próprias vidas pela interação com outros indivíduos, gerando pensamento crítico em relação à realidade, favorecendo a construção da capacidade pessoal e social e possibilitando a transformação de relações sociais de poder. (p. 76).
Compartilho da visão de Paulo Freire (1998) quando diz “A passagem da consciência ingênua para a consciência crítica é fruto de um processo de desenvolvimento das habilidades individuais, estimuladas pela criatividade e pela compreensão da realidade social concreta. A educação crítica e emancipatória pode desempenhar importante papel nesta passagem.”
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Por que criar este blog?
O Brasil tem 48 milhões de habitantes entre 15 e 29 anos, dos quais 34 milhões têm entre 15 e 24 anos. Lamentavelmente, é nesta faixa etária que se encontra a parte da população brasileira atingida pelos piores índices de desemprego, de evasão escolar, de falta de formação profissional, mortes por homicídio, envolvimento com drogas e com a criminalidade.
E mais:
O Brasil é um país onde 56,20% dos empreendedores iniciais, aqueles que estao ã frente de negócios até 42 meses de vida, são jovens na faixa etária de 18 a 34 anos.
Quais são as politicas públicas econômicas e sócio-culturais para atender esses jovens, responsáveis pelo futuro do País? Quais as condições sócio-culturais existentes ou futuras para esse enorme contingente de jovens de todas as classes sociais para que eles, pessoas, façam um Brasil de amanhã? Neste sentido que Brasil será este se as coisas continuarem da maneira que estão?
E mais:
O Brasil é um país onde 56,20% dos empreendedores iniciais, aqueles que estao ã frente de negócios até 42 meses de vida, são jovens na faixa etária de 18 a 34 anos.
Quais são as politicas públicas econômicas e sócio-culturais para atender esses jovens, responsáveis pelo futuro do País? Quais as condições sócio-culturais existentes ou futuras para esse enorme contingente de jovens de todas as classes sociais para que eles, pessoas, façam um Brasil de amanhã? Neste sentido que Brasil será este se as coisas continuarem da maneira que estão?
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